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Quinta-feira, 17 de Abril de 2025
Clube ucraniano alega que suspensão de contrato foi ilegal e pede retorno de Brasileiro

Ucraniano

Clube ucraniano alega que suspensão de contrato foi ilegal e pede retorno de Brasileiro

Clube ucraniano alega que suspensão de contrato foi ilegal e pede retorno de Brasileiro

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  Donetsk 28-07-2022 

O Shakhtar Donetsk pediu a volta imediata do zagueiro Vitão, cedido ao Inter. O clube ucraniano alega que a suspensão de contrato do jogador a partir do dia 30 de junho foi ilegal e ameaça entrar com medidas jurídicas contra ele e o clube gaúcho. Tanto o jogador quanto o Inter foram notificados do pedido nesta quinta-feira.

Procurado pela reportagem do ge, Inter não pretende se manifestar sobre o assunto e entende ter cumprido todas as regras da normativa da Fifa ao renovar o contrato com o zagueiro 

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Vitão tinha contrato de empréstimo com o Inter até 30 de junho deste ano. Nesta data, o clube anunciou a prorrogação do vínculo com o zagueiro até junho de 2023, baseado em uma nova normativa da Fifa que ampliou o direito dos atletas suspenderem os contratos na Rússia e na Ucrânia.

O Shakhtar, porém, considera que a suspensão de contrato de Vitão foi ilegal e unilateral, pois o jogador não tentou chegar a um acordo com o clube até 30 de junho, o que seria um pré-requisito para suspender o vínculo.

 

O clube ucraniano diz ainda que estava em negociações avançadas com o Inter para a transferência definitiva de Vitão e que considera o zagueiro ausente do trabalho desde o dia 13 de junho. Por fim, ameaça adotar ações legais caso o jogador atue por outro clube a partir de 1º de agosto.

A postura do Shakhtar não se restringe a Vitão. O clube ucraniano também pediu o retorno de Marquinhos Cipriano, do Cruzeiro, outro estrangeiro do seu elenco que teve o contrato suspenso amparado na normativa da Fifa.

Recentemente, o Shakhtar entrou com uma ação na Corte Arbitral do Esporte (CAS) para cobrar da Fifa cerca de 50 milhões de euros (R$ 265 milhões na cotação atua) de indenização por conta dos prejuízos causados pela decisão da entidade máxima do futebol.

FONTE/CRÉDITOS: Redação da Foot Brazilian World
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